quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Sábia reflexão

Por uma cultura da família

Em nossos dias a família passa por um inverno. Mas ela é indestrutível, porque é um “patrimônio da humanidade”, e tem seu fundamento em Deus. A família é o ninho da vida, uma comunidade de pessoas onde acontece a paternidade, a maternidade, a filiação e a fraternidade. Mas, o que é mesmo a família? É berço da vida e do amor. É o primeiro lugar de humanização da pessoa e da sociedade. Vejamos as razões de uma cultura da família.
A família é uma comunidade de pessoas. É uma aliança, uma opção de vida, um consentimento marital entre um homem e uma mulher, unidos pelo consenso matrimonial para seu crescimento pessoal e para a procriação e educação dos filhos. O segredo desta comunidade é o relacionamento das pessoas. Deus que não vive em solidão, mas em família, criou o ser humano com este “instinto familiar”, esta vocação social, esta necessidade grupal. Constituir família é algo natural, espontâneo, pulsional, instintivo. A família é a concretização do amor que se doa e transmite vida e amor.
A família é um tesouro dos povos e civilizações. Não existe cultura sem família, sem vinculo afetivo, procriativo, educativo. A família é a instituição mais antiga da humanidade. Constituir família é uma ordem de Deus “deixarás pai e mãe” (Gen 2, 24), e ainda “não é bom ao homem estar só” (Gen 2, 18). Por outro lado, constituir família, é um direito humano, mais que isso, um instinto primordial uma necessidade vital, uma exigência social. Os animais têm instinto gregário , os humanos têm pulsão familiar.
A pessoa e a família, são anteriores ao Estado e ao poder civil. A sociedade e o Estado são para a família.O Estado existe a serviço da pessoa e da família. A dignidade da pessoa antecede, precede e fundamenta a existência de outras instituições. A vida, a pessoa, a família são um bem primário e fundamental que antecedem as outras instituições. Família é uma prioridade social, é a primeira célula de um corpo, ou seja, da sociedade. Primeira sociedade natural, titular de direitos próprios.
A família é uma escola. Desde o útero a família exerce a função educativa, cultural, humanizadora. Pai e mãe são pontos de referência educacional e a criança aprende imitando. Crianças e jovens sem família ou com família desestruturada sofrem na escola, na catequese, no trabalho e fazem os outros sofrer. A família é indispensável para a serenidade da pessoa, para a organização social e para o bem comum. Enquanto escola de valores, de fé e amor, a família é um “segundo útero”.
A família é uma igreja domestica. A religião, a fé, os mandamentos de Deus, estão vinculados à família, porque a oração, o perdão, os valores espirituais, muito contribuem na educação da pessoa, a consistência da família e o bem da sociedade. A dimensão religiosa é parte integrante da vida humana. A transcendência, os valores perenes, a comunhão com Deus é um dado cientifico da psicologia junguiana e da logoterapia de V. Frankl. Deus não é estorvo, nem inimigo do homem. Sem Deus, construímos um mundo contra o homem. Jesus elevou o matrimonio à dignidade de sacramento, sinal do amor de Deus pela humanidade. Deus mesmo vive em família. Ele é o autor do matrimonio, enquanto criador do homem e da mulher.
A família é sacrário da vida. O amor conjugal e familiar é fecundo e a procriação é um bem do matrimônio. Assim a família é ninho, berço, sacrário da vida. As pessoas se casam para crescer, amadurecer, santificar-se e salvar-se. O nascimento dos filhos e sua educação, além de ser dom de Deus e propagação da espécie humana, são um bem para a sociedade, pois, a vida é acolhida, amada, respeitada, desenvolvida desde a fecundação até seu término natural, no seu lugar natural que é a família.
                                   Dom Orlando Brandes - Arcebispo de Metropolitano de Londrina

                                                                                          Fonte: www.arqlondrina.com.br
........................................................................................................................................................................................

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Para ler e refletir

Casais em crise

“Acabou!” Com essa breve observação, muitas pessoas descrevem o final de seu casamento. Por trás desse verbo há crises, sofrimentos, desabafos e, não poucas vezes, brigas infindas. Em que lugar foram enterrados os sorrisos do dia do casamento e as promessas de fidelidade “até que a morte nos separe”? Em que fase da vida se desvaneceu a certeza de que “ninguém será mais feliz do que nós dois”? Como entender a amargura que tomou conta de um relacionamento que parecia tão feliz?...
Nenhum casamento termina “de repente”. Especialistas matrimoniais constatam que, normalmente, o caminho da desintegração tem quatro etapas, profundamente interligadas – isto é, cada etapa prepara e praticamente condiciona a seguinte.
O amor a Deus sustenta o amor do casal
Na primeira, começam a surgir comentários negativos, um a respeito do outro. Mais do que se queixar do esposo ou da esposa (a queixa refere-se a um comportamento específico), multiplicam-se críticas que são sempre abertas, indeterminadas, gerais: “Você é um chato!”; “Você está cada vez mais insuportável!”. Há aqueles (ou aquelas) que sofrem calados: não aceitam o comportamento do companheiro, mas não verbalizam isso. O problema é que vão acumulando raiva em seu coração. Quando resolvem falar, não medem as palavras. As agressões – verbais ou de fato – parecem ser de inimigos mortais. Agora, o importante é humilhar o outro, para ficar claro que não há mesmo possibilidade alguma de reconciliação.
Para não se chegar a esse ponto, é preciso cultivar o diálogo. Mais do que escutar o outro, é importante ter a capacidade de se colocar no lugar dele, para ver o problema “do outro lado”. Um casal me confidenciou que, ao se casarem, tomaram uma decisão que marcou suas vidas: prometeram um ao outro que jamais dormiriam sem, antes, solucionar os problemas que pudessem ter surgido entre eles durante o dia. “Solucionar”, no caso, significava cultivar o perdão como atitude habitual. O perdão será menos difícil se cada um, em vez de atacar o outro de forma generalizada, chamar a atenção para erros concretos e para comportamentos que precisam ser corrigidos.
Na segunda etapa, cresce o desprezo pelo outro. Desprezar é uma forma de ignorar, de insultar, de ferir. O desprezo vem sempre acompanhado da implicância, dos insultos, da ridicularização. O objetivo a alcançar é a destruição do outro. O importante é sair vencedor.
Só se supera essa etapa quando ao menos um dos dois aceita não ver o outro como um inimigo, e passa a acreditar que não precisa provar que é o mais forte. “Quando estou fraco, então é que sou forte” (2Cor 12,10), diria o apóstolo Paulo.
Na terceira etapa, quem foi vítima de desprezo começa a se defender. Impõe-se a ideia de que a melhor defesa é o ataque. Ninguém mais escuta ninguém. Acabou-se a comunicação.
Consegue-se cortar essa situação somente com a disposição de escutar o outro, de prestar atenção nele, demonstrando que ele é importante.
Na quarta etapa, domina o mutismo. Um dos dois passa a ficar em silêncio, talvez até com o desejo de não piorar a situação. Mas, nessa hora, não é por aí que se soluciona o problema. É preciso, sim, deixar claro que se está escutando o outro. Ninguém consegue ficar indiferente diante de uma pessoa que lhe dá atenção. Escutar e prestar atenção com um coração pronto a acolher é uma maneira de criar pontes – pontes de diálogo e de perdão, pontes de comunhão.
Por fim, o que poderia ter sido escrito no começo: nos meus mais de quarenta anos a serviço da Igreja, atendendo a inúmeros casais, nunca encontrei um casal que rezasse diariamente, que colocasse Deus no centro de suas vidas e que tenha passado por crises matrimoniais insuperáveis. Para dizer isso de forma positiva, lembro a resposta que uma jovem me deu, quando lhe perguntei como estava a sua vida, já que havia se casado dois anos antes: “Meu marido sabe que eu amo a Deus mais do que a ele. Eu sei que meu marido ama a Deus mais do que a mim. A partir daí, tudo fica mais fácil e tudo se resolve sem grandes dificuldades...”
           Dom Murilo S.R. Krieger - Arcebispo de São Salvador (BA) e Primaz do Brasil
                                                 Fonte: cnbb.org.br      Ilustração: paroquiadatrindade.com
......................................................................................................................................................................................

sábado, 18 de janeiro de 2014

Notícias da Igreja, da Arquidiocese de Pouso Alegre e da

Paróquia São José de Paraisópolis (MG) 

você encontra em

www.oparaisodejose.blogspot.com


...................................................................................................................................................

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Oportuna reflexão

Aprender a ser cristão

No batismo recebemos o dom precioso da fé, juntamente com a esperança e a caridade; mas como é que tantas pessoas ficam apenas com o batismo e não se tornam cristãos na vida? Está claro que a recepção do batismo, por si só, ainda não garante a vivência cristã. Ninguém nasce cristão, mas aprende-se a ser cristão ao longo da vida.
No conceito comum, muitas vezes,  o “ser cristão” consiste no fato de ter sido batizados; ou nalguma forma de pertença à Igreja; talvez, na participação da missa dominical? Na observância de algum rito, como fazer o sinal da cruz? No fato de evitar algum tipo de vício ou pecado? Há em tudo isso algo de verdadeiro, mas o ser cristão supõe algo mais, muito mais! Por isso, se queremos progredir na fé e tornar-nos católicos maduros, precisamos considerar vários aspectos e implicações da vida cristã.
Aprendemos a ser cristãos na companhia de Jesus
É difícil resumir num breve artigo todo o “aprendizado” da vivência cristã, do qual fazem parte o reconhecimento de Deus e o encontro com ele; a “escuta” de Deus, que se dá a conhecer e ilumina nossa existência; a nossa resposta pela profissão de fé consciente e pela prática da fé através da vida moral; o cultivo da comunhão filial com Deus através da celebração dos “mistérios da fé” e da oração; o testemunho cristão através das virtudes cristãs, sobretudo do amor fraterno e da retidão de vida; o esforço para a transmissão da fé...
É evidente que esse “aprendizado”não se refere a um mero exercício intelectual, ou a um conhecimento conceitual. Lembremos do que nos ensinou Bento XVI: a vida cristã não nasce de um raciocínio perfeito, nem de um alto ideal moral, mas do encontro com uma pessoa, com Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador. Não se trata, pois, de preparar cristãos “diplomados”, mas de formar discípulos de Cristo; aliás, este conceito vai muito bem para dizer quem o cristão deveria ser: um discípulo de Cristo – “discípulo-missionário”, como nos recomenda o Documento de Aparecida.
Todo o esforço de formação cristã, fundamentalmente, está voltado ao conhecimento de Cristo Jesus no dom do Espírito Santo e, por meio dele, de Deus Pai; a “aprender Deus” por meio de Cristo e a aprender dele a viver a nossa relação com Deus, com o próximo e com todas as coisas que nos cercam; aprender com Cristo o sentido da vida e a orientação que lhe devemos dar. Aprendemos a ser cristãos na companhia de Cristo, ouvindo e acolhendo sua palavra, olhando para seu exemplo, seguindo seus passos, compartilhando seus sentimentos... Enfim, trata-se de uma experiência enriquecedora, movida pela fé.
Em nossa Arquidiocese, propomo-nos a trabalhar, ao longo de 2014, a “iniciação à vida cristã” como “urgência pastoral”. Como se aprende a se cristão? Como se ensina a ser cristãos? A quem compete fazer isso? Em qual fase da vida deve ser iniciado esse processo? Qual é o papel dos pais católicos? Da comunidade de fé? Dos ministros da Igreja? De cada um em particular?
Sobre tudo isso, há muito para se dizer. A ação pessoal de cada católico na missão de introduzir os irmãos no caminho da fé é importante; mas temos a consciência de que esta missão compete, por excelência, à comunidade eclesial, que acolhe, acompanha, ampara e estimula o caminho na fé dos seus membros.
Estaremos seguindo a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium – “A Alegria do Evangelho”, do papa Francisco, as Diretrizes Gerais da CNBB, bem como o nosso 11° Plano de Pastoral Arquidiocesano. Que a graça de Deus nos acompanhe!
                                                Cardeal Odilo Pedro Scherer - Arcebispo de São Paulo
                                                      Fonte: cnbb.org.br     Ilustração: radiomaededeus.com
.....................................................................................................................................................................................

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Conheça o

Instituto Nacional da Família e da Pastoral Familiar


Sede da Secretaria Nacional da 
Pastoral Familiar onde está o INAPAF
Instituto Nacional da Família e da Pastoral Familiar - INAPAF, com sede em Brasília-DF, é uma escola criada para promover a formação geral de agentes para a Pastoral Familiar e para outras Pastorais, o Ensino Religioso e demais campos de evangelização. Promove também a vivência de valores humanos e cristãos em família e em sociedade.
O INAPAF já atendeu a milhares de agentes em todo o Brasil, por meio de Cursos à Distância e Cursos Presenciais, que desenvolvem temas ligados à pessoa, ao matrimônio e à família, para promover a formação pessoal e missionária do cristão e a evangelização das famílias e comunidades.
Funcionamento do curso
O aluno se inscreve para a primeira fase, efetiva a sua matrícula mediante o pagamento da taxa de inscrição e recebe o primeiro módulo. Cada módulo contém um estudo dirigido com perguntas e respostas e uma ficha de avaliação. Depois de realizar seu estudo, o aluno encaminha suas atividades escritas ao INAPAF. Um monitor as analisará e encaminhará sua avaliação ao aluno, juntamente com o 2º. Módulo, e assim sucessivamente, até o 8º. Módulo, que encerrará aquela fase de estudo. As tarefas podem ser discutidas em grupo, porém, devem ser respondidas individualmente. Ao final de cada fase, o aluno recebe um Certificado de Conclusão da Fase.
Como fazer a inscrição?
As inscrições podem ser feitas de forma individual ou em grupo. Ao fim da página há um link para preenchimento do formulário.
Importante!
Para efetivar sua inscrição, você deve efetuar o pagamento da taxa de inscrição no BANCO DO BRASIL: Agência 2945-9, conta-corrente: 10264-4. Nesse caso, seu pagamento será feito mediante depósito em conta corrente, e você precisa nos enviar o comprovante do depósito por fax ou pelo correio.
O valor do curso à distância conforme a tabela a baixo:

Número de Alunos
Nº. de Parcelas
Valor por aluno
de 1 a 3 alunos
1x
R$ 80,00
2x
R$ 42,00
3x
R$ 29,00
de 4 a 10 alunos
1x
R$ 72,00
2x
R$ 38,00
3x
R$ 27,00

Caso você não opte pelo depósito bancário, o pagamento também poderá ser efetuado mediante cheque em nome da CNPF (Comissão Nacional da Pastoral Familiar), que você enviará pelo correio para o endereço acima. 
Caso opte pelo pagamento em várias parcelas, você deverá nos enviar pelo correio os cheques pré-datados. Somente assim você efetivará sua matrícula no curso à distância.
Inscrição individual - O interessado deve preencher a Ficha de Inscrição que se encontra no link ao final desta página, efetuar o pagamento e enviar ao INAPAF a ficha preenchida e o comprovante do pagamento da taxa de inscrição.
Inscrições em grupo - O número máximo de alunos por grupo é 10. Os interessados devem escolher um aluno para ficar responsável pelo Grupo. O responsável deve preencher as Fichas de Inscrição, recolher os valores das taxas de inscrição de todos os membros do grupo e encaminhar ao INAPAF as fichas do grupo e o comprovante do depósito bancário no valor das inscrições.
Quando recebo o certificado de conclusão? - Na conclusão de cada fase os alunos farão jus a um Certificado, emitido pela Comissão Vida e Família da CNBB. Os alunos que regularmente realizarem suas tarefas e concluírem o Curso no período de um ano receberão um brinde junto com o Certificado.
Estrutura das Fases
1ª FASE (8 Módulos de cor azul)
Temas sobre relacionamento humano e evangelização, fundamentais para a pessoa e sua aplicação na atividade Pastoral e em outros campos missionários. Esses temas ajudam a pessoa a organizar e implementar a ação pastoral.
2ª FASE (8 Módulos de cor amarela)
Os temas desta fase - sobre os valores humanos e evangélicos nos relacionamentos próximos e sobre a educação para a vida familiar, comunitária e social - ampliam e aprofundam os temas da fase anterior, Propõem a vivência em família e comunitária dos valores cristãos, essenciais para uma vida de comunhão e partilha.
3ª FASE (8 Módulos de cor amarela)
Os temas desta fase contemplam elementos essenciais para os relacionamentos interpessoais na família e na comunidade, para a educação da afetividade e articulações interpastorais. Todos esses serviços à família estão baseados nos valores evangélicos.
Para fazer sua inscrição clique AQUI
                                                                                         
                                                                                           Fonte: cnpf.org.br/inapaf
................................................................................................................................

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A favor da vida

Bispos americanos lançam novena de 
oração pelo fim do aborto

Entre os dias 18 e 26 de janeiro deste ano terá lugar a jornada "9 dias pela vida" convocada pelos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB por sua sigla em inglês) com o fim de promover uma cultura aberta à vida no marco do 41º aniversário do caso Roe vs. Wade que trouxe como consequência que a corte suprema americana legalizasse o aborto no país causando a morte de mais de 55 milhões de bebês.
Segundo os bispos, "a oração de todos conta, seus sacrifícios fazem a diferença". Os prelados norte-americanos apresentaram através do site da USCCB, uma série de recursos que permitirá que os fiéis do país e as pessoas de boa vontade que respeitam e protegem a vida unam-se à novena de oração, penitência e peregrinação pelas vítimas do aborto.
A novena de oração também está disponível em um app para com sistemas Android iOS. As pessoas poderão inclusive receber no celular um link com o conteúdo diário da novena e para recebê-lo no correio eletrônico deverá inscrever-se primeiro no SITE da conferência.
                                                                                                                            Fonte: portalecclesia.com
........................................................................................................................................................................................................................

Pela vida

Campanha de oração 
mobiliza espanhóis contra o aborto e pela salvação da pátria

"O Rosário salvará a Espanha!" este é o lema da campanha de oração que mobiliza fiéis espanhóis nos últimos meses. No último domingo (12) cerca de mil católicos espalhados pelas principais cidades do país reuniram-se para recitar o Rosário em reparação aos esforços de legalização do aborto.
Esta foi a 15ª vez em que os fiéis se reuniram para "orar pela conversão da Espanha". Mensalmente o grupo tem se mobilizado para os encontros que nesta última edição reuniu 24 localidades diferentes. Em frente à Igrejas ou praças públicas, em horários diversos, os grupos rezam o Rosário e invocam a intercessão de Nossa Senhora pelo País.
"O Rosário salvará a Espanha"
Além da luta contra o aborto, a campanha tem atenção para as famílias cristãs, a unidade e a paz da pátria, a santidade do clero espanhol, o sustento e a vivência digna para a população.
O Apostolado da Oração do Rosário pela Espanha mobiliza casas de oração, conventos, pequenos grupos e declara que a secularização do país e a progressiva renúncia a fé católica é a principal causa da crise moral atual vivida pela sociedade espanhola, sobretudo, expressas na economia e na política.
Em alguns lugares onde aconteceu a mobilização de janeiro para oração nem o tempo frio assustou os devotos de permanecerem fiéis a iniciativa que em cada mistério do Rosário contempla uma intenção especial.
Rosário pela Espanha
1° Mistério : Conversão de Espanha , seus governantes e juízes para defender as leis de direitos de Deus em nosso país, como a melhor garantia dos verdadeiros direitos do homem .
2 º Mistério : Pelo fim do aborto e toda a legislação que ameaça a família e contra a vida desde a concepção até o fim natural da mesma.
3 º Mistério : Para a unidade e a paz de Espanha , e para a conversão daqueles que querem quebrar esta "terra de Maria" , pela juventude espanhola para que, livre de preconceitos, possa descobrir a grandeza histórica do nosso país.
4 º Mistério : Para que o aumento da fé católica na Espanha traga o fim da crise econômica e que ninguém careça de sustento e moradia digna.
5 º Mistério : Para o Clero espanhol em seus padres e bispos e almas consagradas, para que fiéis à sua vocação ,sejam testemunhas do Evangelho e pilares da tradição católica do nosso povo, e para promover a Consagração ao sagrados Corações de Jesus e Maria . (JS)
                                                                                            Fonte: portalecclesia.com
..............................................................................................................................................................................

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Primeiro consistório de Francisco debaterá o tema da família

Durante o anúncio dos novos cardeais, no domingo, 12, o papa Francisco disse que reunirá o Colégio Cardinalício para debater o tema da família. O consistório está marcado para o dia 22 de fevereiro, no Vaticano, data em que se celebra a Festa da Cátedra de São Pedro. Na cerimônia, os nomeados receberão o título, o capelo e o anel.
Entre os 19 cardeais nomeados, estão dom Lorenzo Baldisseri que por quase dez anos foi núncio apostólico no Brasil e o brasileiro, dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro (RJ).
Este será o primeiro consistório de Francisco com a presença dos novos cardeais. A última convocação para a criação de cardeais foi em novembro de 2012, pelo papa emérito Bento XVI. “Rezemos pelos novos cardeais a fim de que, revestidos da virtude e do sentimento do Senhor Jesus, o Bom Pastor, possam ajudar cada vez mais eficazmente o bispo de Roma no seu serviço à Igreja Universal", disse o papa Francisco aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro.
Evangelização da família
Nos dias anteriores ao Consistório, 20 e 21 de fevereiro, o papa com todos os cardeais irão refletir sobre a realidade da família. A iniciativa de Francisco antecede os trabalhos do Sínodo dos Bispos que será realizado de 5 a 19 de outubro, durante o qual serão abordados os desafios pastorais da família, no contexto da evangelização. No ano passado, o papa enviou às paróquias de todo o mundo o “Documento Preparatório” do próximo sínodo com 35 questões sobre a família, esperando contar com as contribuições das comunidades.
                                                                                                            Fonte: cnbb.org.br
......................................................................................................................................... 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cresce número de pessoas que consideram o matrimônio uma instituição religiosa

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que 57% dos cidadãos eleitores assinalam que o matrimônio é uma instituição religiosa e não meramente social. Esta porcentagem indica que neste país o matrimônio é altamente valorizado.
A pesquisa realizou-se no dia 22 de dezembro 2013 por Rasmussen Reports, uma das pesquisadoras de opinião mais sérias dos EUA, também assinala que os que só consideram o matrimônio como uma união civil são 40%, uma cifra que baixou comparada à última pesquisa que mostrava 45% dos entrevistados.
Por outro lado, 71% dos que afirmaram que o matrimônio é uma instituição religiosa também se opõem à união de casais do mesmo sexo, enquanto que 75% dos que disseram que o matrimônio para eles é apenas uma instituição civil, estão a favor da redefinição do matrimônio.
Perto de 77% dos pesquisados afirmaram estar casados ou havê-lo estado, dos quais 57%  disseram estar de acordo que o matrimônio é uma instituição religiosa, enquanto que o que os que nunca se casaram indicaram que o matrimônio para eles é uma união civil.
Os participantes também foram indagados se consideravam importante ou muito importante casar-se antes de ter filhos. O resultado foi que 73% responderam que sim era importante, à diferença dos outros 25% que opinaram que o matrimônio não é uma condição prévia para a paternidade.
Além disso, 79% dos entrevistados qualificou que o matrimônio é de alguma forma algo importante para a sociedade e 45% destes que o qualificou como importantíssimo para a sociedade. 

                                                                                                    Fonte: portalecclesia.com
...........................................................................................................................................