domingo, 28 de junho de 2015

Pastoral Familiar realiza

Encontro de Formação em Pouso Alegre



A Pastoral Familiar da Arquidiocese realizou neste domingo (28), na Escola Profissional Delfim Moreira um Encontro de Formação para coordenadores(as) e agentes da Pastoral Familiar e de outras pastorais de nossas paróquias.
Estudo do Documento 107 da CNBB
Participaram mais de trinta casais, que foram acolhidos pelo casal coordenador, Luiz Carlos e Rita Camporezzi, e pelo assessor arquidiocesano, Pe. Lucimar Pereira Goulart, que presidiu a Celebração Eucarística.
Seguiu-se o café e, logo após foi feita a exposição do Estudo107 da CNBB, “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade” pelo agente da Diocese de Divinópolis, Carlos Roberto de Sousa.
Após o almoço, os participantes fizeram estudos em grupos. As conclusões, levadas a plenário, foram analisadas e refletidas pelo agente Carlos Roberto. Dados alguns avisos e orientações pelo casal do coordenador, Pe. Lucimar agradeceu a participação e deu a bênção final aos encontristas.
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Momentos































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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Papa Francisco: 
"Proteger os filhos dos ressentimentos do casal"

Cidade do Vaticano (RV) – Nesta quarta-feira de céu nublado na capital italiana, o Papa concedeu a sua última audiência antes da pausa de verão, prevista para o mês de julho. A Praça São Pedro recebeu o Pontífice com o carinho habitual, aplaudindo a passagem do papamóvel. Dezenas de milhares de fiéis, turistas e romanos presenciaram o encontro.
Nas últimas catequeses, prosseguindo no tema das Famílias, o Papa analisou algumas fragilidades da condição humana, como a pobreza, a doença e a morte. Desta vez, Francisco quis refletir sobre as feridas que surgem no âmbito da convivência, “quando a família machuca a si mesma”... “a pior coisa!”, disse o Papa. “Palavras, ações e omissões que, em vez de exprimir amor, corroem-no e mortificam-no”.    
Feridas
“E quando as feridas são subestimadas, acabam degenerando, se transformam em prepotência, hostilidade e desprezo. O esvaziamento do amor conjugal gera ressentimentos e a desagregação do casal recai sobre os filhos”, advertiu.
“Quando os adultos perdem cabeça, quando cada um pensa apenas em si mesmo, quando o pai e a mãe se agridem, a alma dos filhos sofre imensamente, sentem-se desesperados. E nós? Não obstante a nossa sensibilidade, tão evoluída, parece que ficamos anestesiados diante das feridas profundas nas almas das crianças”. 
Reflexo nos filhos
Aproximemo-nos de todos com ternura e misericórdia
Francisco continuou dizendo que “na família, tudo está interligado. Quando um homem e uma mulher, que se comprometeram a ser ‘uma só carne’ e formar uma família, pensam obsessivamente nas próprias exigências de liberdade e gratificação, esta distorção fere profundamente o coração e a vida dos filhos. 
“Temos que entender bem isso: o marido e a mulher são uma só carne; mas as suas criaturas são carne da sua carne. Quando se pensa na dura advertência que Jesus fez aos adultos para não escandalizarem os pequeninos, pode-se compreender melhor a sua palavra sobre a grave responsabilidade de salvaguardar o vínculo conjugal que dá início à família humana. Quando o homem e a mulher se tornam uma só carne, todas as feridas e todo o abandono do pai e da mãe incidem na carne viva dos filhos”. 
Indiferença
O Papa fez uma ressalva: “Há casos em que a separação é inevitável; às vezes pode se tornar até moralmente necessária, quando se fala de salvar o cônjuge mais frágil, ou filhos pequenos, de feridas causadas pela prepotência e a violência, das humilhações e da exploração, da indiferença. Terminando a catequese, o Pontífice destacou a questão do acompanhamento pastoral, por ele muito sublinhada no âmbito dos debates do Sínodo Extraordinário sobre a Família e ressaltada também como central no próximo encontro sinodal, em outubro:
“Ao nosso redor, há muitas famílias que se encontram na situação chamada ‘irregular’ (palavra de que não gosto). Nós nos perguntamos: Como ajudá-las? Como acompanhá-las para que as crianças não sejam ‘reféns’ do pai ou da mãe? Peçamos ao Senhor uma fé grande para vermos a realidade com o olhar de Deus; e uma caridade grande, para nos aproximarmos destas pessoas com coração misericordioso”. (CM)
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                                                                            Fonte: radiovaticana.va       news.va
Sínodo sobre a família: 
Apresentadas as diretrizes para a sessão ordinária

Cidade do Vaticano (RV) – O Instrumento de trabalho do Sínodo ordinário sobre a família foi apresentado na manhã desta terça-feira (23/06) na Sala de Imprensa da Santa Sé. O documento inclui a Relatio Synodi – texto conclusivo do precedente Sínodo realizado em outubro de 2014 –, integrado com a síntese das respostas ao questionário proposto no decorrer do ano a todas as Igrejas no mundo.
O Instrumento está divido em três partes: a escuta dos desafios sobre a família, o discernimento da vocação familiar e a missão da família hoje.
Não à remoção da diferença sexual
Quanto a este ponto, evidenciam-se as “contradições culturais” da nossa época, em que se diz que “a identidade pessoal e a intimidade afetiva devem afirmar-se numa dimensão radicalmente desvinculada da diversidade biológica entre homem e mulher” ou que se pretende reconhecer o matrimônio a casais compostos independentemente da diversidade sexual. Daqui o chamado a um “melhor aprofundamento humano e cultural, não somente biológico, da diferença entre os sexos” porque a sua remoção “é o problema, não a solução”.
Família, pilar fundamental da sociedade
O Instrumentum chama em causa também as “contradições sociais” que levam à dissolução da família: guerras, migrações, pobreza, exploração, cultura do descartável e conjuntura econômica “desfavorável e ambígua”, enquanto as instituições falham, incapazes de amparar os núcleos familiares. Estes, ao invés, “pilar fundamental e irrenunciável do convívio social”, necessitam de “políticas adequadas”.
Dignidade para idosos e deficientes. Pastoral específica para famílias migrantes
O documento ressalta a importância da família como instrumento de inclusão, sobretudo de categorias frágeis, como os viúvos, os idosos e os deficientes. Cita-se ainda a importância de uma pastoral específica para as famílias migrantes, sobretudo em contextos onde não existe um acolhimento autêntico, para não alimentar fenômenos de fundamentalismo. E o drama cresce quando a migração é ilegal, promovida por “circuitos internacionais de tráfico de seres humanos”. O Instrumentum destaca também o papel das mulheres, recordando suas chagas – exploração, violência, aborto, útero de aluguel – e auspiciando uma valorização de sua figura na Igreja.
Sacramento indissolúvel do matrimônio
A segunda parte reafirma a indissolubilidade do matrimônio sacramental, mas recorda, ao mesmo tempo, que a Igreja deve “acompanhar” os momentos de sofrimento conjugal, numa ótica de misericórdia que não compromete a verdade da fé. “Todos têm necessidade de dar e receber misericórdia”, lê-se na terceira parte, e “alguns pedem que também a Igreja demonstre uma atitude análoga em relação àqueles que romperam a união”.  O documento retoma, portanto, um ponto-chave da Relatio Synodi, isto é, o dos casos de nulidade matrimonial: quanto à gratuidade dos processos, registra-se um amplo consenso.
Reavaliar as formas de exclusão litúrgico-pastorais dos divorciados recasados
Francisco pediu que todos os presentes
no Sínodo falassem sem temor sobre as questões em debate
Sobre os divorciados recasados, auspicia-se uma reflexão sobre a oportunidade de eliminar “as formas de exclusão atualmente praticadas no campo litúrgico-pastoral, educativo e caritativo”, porque estes fiéis “não estão fora da Igreja”. Os caminhos de integração pastoral devem ser precedidos por um “oportuno discernimento” e realizados “segundo uma lei gradual que respeite o amadurecimento das consciências”. Quanto à Eucaristia para os divorciados recasados, o  Instrumentum evidencia “o acordo comum” sobre a hipótese de uma “via penitencial” sob a autoridade de um bispo. Por fim, embora se mantenha a contrariedade da Igreja quanto às uniões homossexuais, se reitera que “toda pessoa, independentemente da própria tendência sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida, com sensibilidade e delicadeza, na Igreja e na sociedade”. As Igrejas locais, portanto, são encorajadas a realizar projetos pastorais específicos para as pessoas homossexuais e suas famílias.
O documento termina recordando o Jubileu extraordinário da Misericórdia, que terá início em 8 de dezembro próximo, à luz do qual se insere o Sínodo. A Assembleia episcopal está programada de 4 a 25 de outubro, sobre o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. (BF)
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                                                                            Fonte: radiovaticana.va       news.va

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Pastoral Familiar promoverá

 Encontro arquidiocesano de formação 

A Pastoral Familiar da Arquidiocese de Pouso Alegre realiza no dia 28 de junho, um encontro de formação com os casais responsáveis e membros dos grupos paroquiais. O tema para reflexão será o Estudo 107 da CNBB: “Cristãos leigos e leigas na sociedade”.
A condução ficará sob a responsabilidade de Carlos Roberto de Souza, da diocese de Divinópolis. O núcleo arquidiocesano pede a presença de pelo menos dois casais de cada Paróquia.
O encontro será na Escola Profissional Delfim Moreira, em Pouso Alegre (Rua Monsenhor Paulino – 371 – ao lado do Colégio São José), entre 08h e 16h.  O investimento é de R$ 40,00 por casal.
As inscrições devem ser realizadas até esta quinta-feira, 18, na Secretaria de Pastoral, com Lucimara, pelos telefones: 35.3421-1248 ou 9807-4610 (vivo). Ou também pelo email: secretariadepastoral@yahoo.com.br
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                                                                                     Fonte: arquidiocese-pa.org.br

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Francisco:
A doença na família é escola de vida


Cidade do Vaticano (RV) – Cerca de 20 mil pessoas participaram da Audiência Geral desta quarta-feira (10/06). O Papa fez seu ingresso na Praça São Pedro de papamóvel, para saudar de perto os milhares de fiéis e peregrinos, entusiasmando a multidão.

Prosseguindo seu ciclo de catequeses sobre a família, Francisco falou de um aspecto comum a todas elas: a doença. “É uma experiência da nossa fragilidade, que vivemos principalmente em família, desde crianças e depois sobretudo quando idosos”, disse o Papa.
Lição de vida
Admiração, carinho e alegria
No âmbito familiar, o amor que sentimos pela pessoa doente nos faz viver esses momentos com ainda mais sofrimento e angústia. Muitas vezes, é mais fácil para os pais suportar a própria doença que a dos filhos. “Podemos dizer que, desde sempre, o hospital mais próximo foi a família; ainda hoje, em muitas partes do mundo, o hospital é um privilégio para poucos. São a mãe, o pai, os irmãos, as irmãs que garantem os cuidados e ajudam a curar.” As mães em especial, lutam pelos filhos, ressaltou Francisco.
O Papa citou alguns trechos do Evangelho que narram o encontro de Jesus com doentes. E recordou que Cristo nunca se recusou a curar e deu aos discípulos a ordem e o poder de fazerem o mesmo. Esta é também a tarefa da Igreja: ajudar e aliviar os doentes na prática, mas também com as orações. “Jamais deve faltar a oração pelos doentes. Ou melhor, devemos rezar mais, seja pessoalmente, seja em comunidade”, exortou.
Educar para a solidariedade
Diante da doença, acrescentou o Pontífice, podem surgir problemas no seio familiar devido à fraqueza humana. Mas, de modo geral, o período da doença faz aumentar a força dos elos familiares. “Penso quanto seja importante educar os filhos desde pequenos à solidariedade no período da doença. Uma educação que poupa os filhos do contato com a enfermidade empobrece o coração. E faz de modo que as crianças fiquem anestesiadas diante do sofrimento dos outros, incapazes de confrontar-se com o sofrimento e de viver a experiência do limite.
O Papa definiu como "heroísmo escondido" o esforço de tantos pais que se revezam à noite para cuidar do filho ou do idoso enfermo e, no dia seguinte, com poucas horas de sono, têm que ir ao trabalho. Por isso, prosseguiu, a fraqueza dos nossos familiares pode ser uma escola de vida se for acompanhada da oração e da presença afetuosa dos seus membros. E a comunidade cristã sabe muito bem que a família não deve ser abandonada na provação da doença.
Sabedoria
Para Francisco, esta proximidade cristã, de família a família, é um verdadeiro tesouro para uma paróquia; “um tesouro de sabedoria que ajuda as famílias nos momentos mais difíceis a compreender melhor o Reino de Deus do que muitos discursos!”.
Após a catequese, o Papa saudou os inúmeros grupos presentes na Praça. Do Brasil, cumprimentou de modo especial os membros da Fazenda da Esperança e grupos paroquiais oriundos de Limeira (SP), Maringá e Curitiba (PR), e Cruzeiro Velho (DF). (BF)
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                                                                             Fonte: radiovaticana.va      news.va

Pastoral Familiar Arquidiocesana realiza

Encontro de Formação em Estiva


Aguardem matéria e fotos
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